A cidade tem um céu
Um corpo quente e sem padrão
Linda e torta vaidade
Desbota quando morde a saudade
A Cidade tem um cheiro
Fumaça da mulata de sandália
Pisando coração que vem no bonde
Desejo insinuante que vai ao longe
A Cidade tem a sua paz
Derretida em folhas de jornal
Na manhã o sol ilude tudo
Do corpo frio cidadão
A Cidade tem destino
Perdido ao fim de cada noite
Mera luz que invade o espaço
Movendo o tempo em despedida

quarta-feira, 25 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
(( Em Você ))
Não quero morrer em você
Assistir o fim da loucura no meu olho
Esquecer da vida comum ao outro
No desespero de aceitar o sorriso como açoite
Vagando em estrelas alimentando a noite
Não quero morrer em você
Minha sede vai além do que se vê
Absurda é a dor de se jogar
Na Cidade onde brilho é tão caro
Cores vivas queimando a narina
Adormeço no peito da neblina tão fina
Não quero morrer em você
Esperando em teus braços
Flores mortas no meu desejo
Linda abrindo a minha boca
Derramando chuva em meu céu
Não quero morrer em você
Na cadência o ritimo de todos os prantos
Fazem o circo de sonhos no meu labirinto
Febre queimando a carne enquanto alucino
Não vejo mas nada bem mais que você
Não quero morrer em você
Não quero morrer em você
Assistir o fim da loucura no meu olho
Esquecer da vida comum ao outro
No desespero de aceitar o sorriso como açoite
Vagando em estrelas alimentando a noite
Não quero morrer em você
Minha sede vai além do que se vê
Absurda é a dor de se jogar
Na Cidade onde brilho é tão caro
Cores vivas queimando a narina
Adormeço no peito da neblina tão fina
Não quero morrer em você
Esperando em teus braços
Flores mortas no meu desejo
Linda abrindo a minha boca
Derramando chuva em meu céu
Não quero morrer em você
Na cadência o ritimo de todos os prantos
Fazem o circo de sonhos no meu labirinto
Febre queimando a carne enquanto alucino
Não vejo mas nada bem mais que você
Não quero morrer em você
Não quero morrer em você
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