Não à o que interfere
Alinhada ao teu peito à flor da pele
Entre um suspiro ao imaginar não se quebre
Em teus pequenos passos leves
E se não danças ao sol ainda breve
Uma brisa cantará em seu dia ao que sugere
E quando o corpo quente vir com a manhã
Meus pés no chão irão voar até o fim

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
(( Incerta Lasciva ))
Ela sorriu um sorriso profético
Poética tragica no adeus
Sambando em plena luz
Seu corpo fluindo perdeu
Ela sabia de coisas veladas
Vestida de rosa em brasa
Me deu um beijo e um tapa
Na minha cara cortada
Ela vem com tudo em cima
Feita de carne nociva
Apodrece no peito lasciva
Meu samba tão fraco de rimas
Ela vem de manhã e me acorda
Sussurra em mim um segredo
E sai sem nem dizer por que
Levando um disco e o medo
De mentira é feita você
Poética tragica no adeus
Sambando em plena luz
Seu corpo fluindo perdeu
Ela sabia de coisas veladas
Vestida de rosa em brasa
Me deu um beijo e um tapa
Na minha cara cortada
Ela vem com tudo em cima
Feita de carne nociva
Apodrece no peito lasciva
Meu samba tão fraco de rimas
Ela vem de manhã e me acorda
Sussurra em mim um segredo
E sai sem nem dizer por que
Levando um disco e o medo
De mentira é feita você
(( Coração Sujo ))
Sangrando fatos pelo mundo
Feito de sorriso um tolo
Vai saindo lúdico pela noite
Instalado em esquinas pelo Centro
Coração que dança sobre o vento
E chora sem saber o que
O que de ser ou estar aqui
Malabarista do impossível
Caindo embriagado pela sorte
Morte de toda e qualquer certeza
De não achar um sopro que o faça vivo
No peito da Cidade feita de pedra
Feito de sorriso um tolo
Vai saindo lúdico pela noite
Instalado em esquinas pelo Centro
Coração que dança sobre o vento
E chora sem saber o que
O que de ser ou estar aqui
Malabarista do impossível
Caindo embriagado pela sorte
Morte de toda e qualquer certeza
De não achar um sopro que o faça vivo
No peito da Cidade feita de pedra
(( Maria ))
Pois é Maria
A boa nova do sol atrás das grades
Vem ser o sorriso escondido por você
Apertando o meu corpo contra o prazer
Além disso tudo vai ser duro viver
Pois é Maria
Em cada pranto salgado que fingia
Acreditei que fosse só alarde
Mas naquela tarde uma chuva lavou
O sangue nas mão e no corpo saudade
Pois é Maria
Você que dizia que á vida é assim
Sentindo pra tudo a morte explica
Mas na hora da dança sobre os meus olhos
Explodiu em um grito soberana vadia
Pois é Maria
Você agora chora e me pede que fique
Me diz coisas tristes de memória tão falha
Me rasga,me cospe e amaldiçoa me nome
E diz que meu samba não é coisa que valha
Pois é Maria...
Pois é...
A boa nova do sol atrás das grades
Vem ser o sorriso escondido por você
Apertando o meu corpo contra o prazer
Além disso tudo vai ser duro viver
Pois é Maria
Em cada pranto salgado que fingia
Acreditei que fosse só alarde
Mas naquela tarde uma chuva lavou
O sangue nas mão e no corpo saudade
Pois é Maria
Você que dizia que á vida é assim
Sentindo pra tudo a morte explica
Mas na hora da dança sobre os meus olhos
Explodiu em um grito soberana vadia
Pois é Maria
Você agora chora e me pede que fique
Me diz coisas tristes de memória tão falha
Me rasga,me cospe e amaldiçoa me nome
E diz que meu samba não é coisa que valha
Pois é Maria...
Pois é...
(( Um céu em braços serenos ))
Oxum mandou lavar
Nos braços serenos da Rainha do mar(2x)
Em volta da cabeça um céu de incerteza
Que na noite da esperança o coração foi buscar
Alegria na menina dos olhos cheio d´agua
Lavando minha álma ne certeza de se estar
Oxum mandou lavar
Nos braços serenos da Rainha do mar (2x)
E ainda iluminado pela flor da tristeza
Sinto meu corpo todo pesar pela vida
Ao navegar nesse mar de aguas escuras
Orando e buscando um sorriso cheio de cura
Oxum mandou lavar
Nos braços serenos da Rainha do mar (2x)
Em meu coração ainda guardo um presente
Iluminado na noite de estrelas explodindo
Lembrança firmou como uma brisa e foi lindo
Ver nos abraços,beijos e saudades partindo
Mergulhar nessas ondas da menina sorrindo
Oxum mandou lavar
Nos braços serenos da rainha do mar...
Em mim nem Sol
Vou decorar de azul um ar sinistro
E vou cair em si no beijo
Feito um estranho sonho raro do medo
... Debochar do perigo
E chorando pedir abrigo ao tudo
Tudo que é sangue vem borrado
Cor do asfalto sujo e largo
Levando ao nada do querer
Feito um otário fiz do meu sonho você
Pra quê te fiz assim?
Fraca,doida varrida e linda cores de um céu
E sem mas ter onde ir
Me perdi em você feita em mim
Cansado enfim,cansado...
Vou decorar de azul um ar sinistro
E vou cair em si no beijo
Feito um estranho sonho raro do medo
... Debochar do perigo
E chorando pedir abrigo ao tudo
Tudo que é sangue vem borrado
Cor do asfalto sujo e largo
Levando ao nada do querer
Feito um otário fiz do meu sonho você
Pra quê te fiz assim?
Fraca,doida varrida e linda cores de um céu
E sem mas ter onde ir
Me perdi em você feita em mim
Cansado enfim,cansado...
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