Ai de mim
Que ti fiz em meu olhar
E não pude evitar
De cair em tua dança
Até o sol abraçar
A cor sinuosa
Da minha indecência
Me ofereço
Ao apreço de ti
O que é o olhar
Se não posso sentir
A fina camada do mel
Escorrer da sua boca ao sorrir
A tua pele nua
Desenho no pano pra ver
Em cada rua
Prédio de carne
O mundo que é feito de você
PS:Não consigo concluir,não consigo...
Às vezes empaca, não é?Conversando com um amigo, ele me disse pra eu não me preocupar quando isso acontecesse, porque o poema tem vida própria e essa sensação de inconclusão era só minha, porque ele já havia nascido completinho. Gostei dessa visão, rsrs. Abraço!
ResponderExcluirOi menina,empacou mas tambem só de pirraça não vou dar continuidade a esse poema...hehehe!Concordo com seu amigo em parte...o poema pronto,inacabado,alterado,que vem e baixa ou não...enfim esse é o grande mistério de fazer!!Grande beijo Verônica e feliz pela sua presença!
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