Entranha
Entra estranha em mim
Destruindo a calma
Gastando a noite de vozes altas
Dançando ao coito anunciado
Até quando será assim?
Letras lançadas ao espaço em branco
Na doce retina do seu acalanto
Um pranto se faz em dedos trêmulos
Ingênua lágrima sem esperança
Então mais uma noite se fez a saudade
Que me arde a súplica
Tudo é tempo que se perde em mim
Cada vez mais enlouquecido ao te ver sorrir
Minha pele ressalta ao te ver chegar
O seu beijo é um doce poema do por vir
Mas as horas partem e o tédio me mata
E meu corpo implode ao te ver partir
Até quando será assim?
Me diz em um grito
Do seu vasto delirio
Me fala e me rasga
Pra acabar com esse rito
Me fala,vai menina,me diz
Se o teu mundo acabar
Quem vai ser o primeiro a cobrir
O seu corpo com o ouro vagabundo
Derretido com as lágrimas
Do meu olho vadio
Faz da minha solidão teu poema
Em letras que falam do quando
Uma madrugada te pus à sorrir
Besteiras faladas no bar
Colocando você em meus planos
Delirio pintado no ar
Você me pede mais um beijo
Não pensei como poderia marcar
Teu gosto em minha boca jogada
Queimando um etérno desejo
Du Caralhooo!!! Muito foda, meu véio!! Ou, muita foda!! Hahaha... Forte abraço.
ResponderExcluirHehehe...Fala meu véio!!!Cara,é sempre a foda e todo o seu belo e inacreditavel conjunto!!
ResponderExcluirGrande abraço meu camarada!!