Procuro um outro ar
Meu pesar
Não mas o seu tédio
Alterar
Atravessando o vago
Absurdo do ainda querer
Quereres alterados pela distância
Discrepância como uma entidade
Que arde
Horas ao teu dilema
E me perco sem sair daqui
Alterado como sempre
Esperando o nunca
Me expulsa e grita
Alma minha carne tua
Nua e crua
Respiro e me afundo
Gosto do absurdo
De querer o céu desigual

domingo, 29 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
E agora ?
E agora Drumond?
Se me perco em versos estúpidos
Sem achar o meu tom
E agora Wally?
Meu desespero se faz um segundo
Eterno buscando fugir
E agora dos Anjos?
Ando esperando em cada esquina
A novidade que se faz acalanto
E agora Cacaso?
Mergulhei nela uma noite em vão
Explodindo o meu beijo na manhã sobre o sol
E agora Leminski?
Não durmo esperando a dor
De cada manhã que resiste
E agora Abreu?
Me satisfaço com o doce devorado com raiva
Na boca do amor que nasceu e morreu
E agora Lispector?
Se me lanço ao futuro dela
Me fazendo alvo do próprio regresso
E agora Quintana?
Insano busco em cada segredo a cura
Pro amor que me sangra as entranhas
E agora Torquato?
Gozo a rua que me fez um dia
No prazer da moça do sorriso abstrato
E agora...?
Se me perco em versos estúpidos
Sem achar o meu tom
E agora Wally?
Meu desespero se faz um segundo
Eterno buscando fugir
E agora dos Anjos?
Ando esperando em cada esquina
A novidade que se faz acalanto
E agora Cacaso?
Mergulhei nela uma noite em vão
Explodindo o meu beijo na manhã sobre o sol
E agora Leminski?
Não durmo esperando a dor
De cada manhã que resiste
E agora Abreu?
Me satisfaço com o doce devorado com raiva
Na boca do amor que nasceu e morreu
E agora Lispector?
Se me lanço ao futuro dela
Me fazendo alvo do próprio regresso
E agora Quintana?
Insano busco em cada segredo a cura
Pro amor que me sangra as entranhas
E agora Torquato?
Gozo a rua que me fez um dia
No prazer da moça do sorriso abstrato
E agora...?
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
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