Procuro um outro ar
Meu pesar
Não mas o seu tédio
Alterar
Atravessando o vago
Absurdo do ainda querer
Quereres alterados pela distância
Discrepância como uma entidade
Que arde
Horas ao teu dilema
E me perco sem sair daqui
Alterado como sempre
Esperando o nunca
Me expulsa e grita
Alma minha carne tua
Nua e crua
Respiro e me afundo
Gosto do absurdo
De querer o céu desigual
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