Pois é Maria
A boa nova do sol atrás das grades
Vem ser o sorriso escondido por você
Apertando o meu corpo contra o prazer
Além disso tudo vai ser duro viver
Pois é Maria
Em cada pranto salgado que fingia
Acreditei que fosse só alarde
Mas naquela tarde uma chuva lavou
O sangue nas mão e no corpo saudade
Pois é Maria
Você que dizia que á vida é assim
Sentindo pra tudo a morte explica
Mas na hora da dança sobre os meus olhos
Explodiu em um grito soberana vadia
Pois é Maria
Você agora chora e me pede que fique
Me diz coisas tristes de memória tão falha
Me rasga,me cospe e amaldiçoa me nome
E diz que meu samba não é coisa que valha
Pois é Maria...
Pois é...

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Coração Sujo
Sangrando fatos pelo mundo
Feito de sorriso um tolo
Vai saindo lúdico pela noite
Instalado em esquinas pelo Centro
Coração que dança sobre o vento
E chora sem saber o que
O que de ser ou estar aqui
Malabarista do impossível
Caindo embriagado pela sorte
Morte de toda e qualquer certeza
De não achar um sopro que o faça vivo
No peito da Cidade feita de pedra
Feito de sorriso um tolo
Vai saindo lúdico pela noite
Instalado em esquinas pelo Centro
Coração que dança sobre o vento
E chora sem saber o que
O que de ser ou estar aqui
Malabarista do impossível
Caindo embriagado pela sorte
Morte de toda e qualquer certeza
De não achar um sopro que o faça vivo
No peito da Cidade feita de pedra
terça-feira, 6 de setembro de 2011
(( Clara Sombra ))
Maravilha
Dorme a cidade
Na doce flor da luz escura
Soletro um verso
Solto além do quando
Doloroso reverso
Afoita madrugada
Silenciosa
Adormece o peito
Esperando o futuro
Absurda certeza
Clara sombra no desencontro
Explodindo um coração
Dorme a cidade
Na doce flor da luz escura
Soletro um verso
Solto além do quando
Doloroso reverso
Afoita madrugada
Silenciosa
Adormece o peito
Esperando o futuro
Absurda certeza
Clara sombra no desencontro
Explodindo um coração
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Doce alegria
Vem aqui vem ver
Na fina chuva vadia
Descendo a sorte em mim
Agradeço e busco acordar
No corpo quente do teu sorriso
Vem e não pensa muito
Olha o amor brilhando
Como quem não faz tristeza
Doce alegria é devorar
Certeza fruto que convém
Vai e joga sobre mim
Toda a cor do teu mundo
Suada e linda na loucura
A cada instante some um amor velho
É finda a noite da procura
Na fina chuva vadia
Descendo a sorte em mim
Agradeço e busco acordar
No corpo quente do teu sorriso
Vem e não pensa muito
Olha o amor brilhando
Como quem não faz tristeza
Doce alegria é devorar
Certeza fruto que convém
Vai e joga sobre mim
Toda a cor do teu mundo
Suada e linda na loucura
A cada instante some um amor velho
É finda a noite da procura
quarta-feira, 25 de maio de 2011
(( Cidade ))
A cidade tem um céu
Um corpo quente e sem padrão
Linda e torta vaidade
Desbota quando morde a saudade
A Cidade tem um cheiro
Fumaça da mulata de sandália
Pisando coração que vem no bonde
Desejo insinuante que vai ao longe
A Cidade tem a sua paz
Derretida em folhas de jornal
Na manhã o sol ilude tudo
Do corpo frio cidadão
A Cidade tem destino
Perdido ao fim de cada noite
Mera luz que invade o espaço
Movendo o tempo em despedida
Um corpo quente e sem padrão
Linda e torta vaidade
Desbota quando morde a saudade
A Cidade tem um cheiro
Fumaça da mulata de sandália
Pisando coração que vem no bonde
Desejo insinuante que vai ao longe
A Cidade tem a sua paz
Derretida em folhas de jornal
Na manhã o sol ilude tudo
Do corpo frio cidadão
A Cidade tem destino
Perdido ao fim de cada noite
Mera luz que invade o espaço
Movendo o tempo em despedida
sexta-feira, 13 de maio de 2011
(( Em Você ))
Não quero morrer em você
Assistir o fim da loucura no meu olho
Esquecer da vida comum ao outro
No desespero de aceitar o sorriso como açoite
Vagando em estrelas alimentando a noite
Não quero morrer em você
Minha sede vai além do que se vê
Absurda é a dor de se jogar
Na Cidade onde brilho é tão caro
Cores vivas queimando a narina
Adormeço no peito da neblina tão fina
Não quero morrer em você
Esperando em teus braços
Flores mortas no meu desejo
Linda abrindo a minha boca
Derramando chuva em meu céu
Não quero morrer em você
Na cadência o ritimo de todos os prantos
Fazem o circo de sonhos no meu labirinto
Febre queimando a carne enquanto alucino
Não vejo mas nada bem mais que você
Não quero morrer em você
Não quero morrer em você
Assistir o fim da loucura no meu olho
Esquecer da vida comum ao outro
No desespero de aceitar o sorriso como açoite
Vagando em estrelas alimentando a noite
Não quero morrer em você
Minha sede vai além do que se vê
Absurda é a dor de se jogar
Na Cidade onde brilho é tão caro
Cores vivas queimando a narina
Adormeço no peito da neblina tão fina
Não quero morrer em você
Esperando em teus braços
Flores mortas no meu desejo
Linda abrindo a minha boca
Derramando chuva em meu céu
Não quero morrer em você
Na cadência o ritimo de todos os prantos
Fazem o circo de sonhos no meu labirinto
Febre queimando a carne enquanto alucino
Não vejo mas nada bem mais que você
Não quero morrer em você
Não quero morrer em você
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Outro Lugar
Entardecer
Me fazendo relembrar enfim
Da saudade que me arde
Escurecendo por inteiro
Paisagem refletida em mim
Não acabou
A paixão não se esvai assim
Sempre bate um coração
Lamento em minhas mãos
Acalanto de quem não sabe mentir
Se vou chorar
No adeus renunciar o mundo
Imaginado em meu delirio
Prazer entregue ao desatino
Rosa agora oferece o seu espinho
Vou partir
E prometo não voltar assim
Por que dentro desse peito
Amor feito em segredo
Só eu sei o que custou sentir
Recomeçar
E nos meus olhos a chuva à de partir
Outro lugar meu samba vai reagir
Ninguém à de tirar de mim
A ilusão de poder cantar o fim
De um amor feito pra acabar
Me fazendo relembrar enfim
Da saudade que me arde
Escurecendo por inteiro
Paisagem refletida em mim
Não acabou
A paixão não se esvai assim
Sempre bate um coração
Lamento em minhas mãos
Acalanto de quem não sabe mentir
Se vou chorar
No adeus renunciar o mundo
Imaginado em meu delirio
Prazer entregue ao desatino
Rosa agora oferece o seu espinho
Vou partir
E prometo não voltar assim
Por que dentro desse peito
Amor feito em segredo
Só eu sei o que custou sentir
Recomeçar
E nos meus olhos a chuva à de partir
Outro lugar meu samba vai reagir
Ninguém à de tirar de mim
A ilusão de poder cantar o fim
De um amor feito pra acabar
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Notícia
No meu céu é dor
Vermelho de amargar inteiro
Ferro de marcar tão quente
O desejo de arrancar com os dentes
Paginas de um jornal demente
Espetáculo exposto no medo
Letras grandes pintando o vazio
Imagens reais escorrendo na face
Pálida figura anunciando o absurdo
Em um circo de risos gravados no leito
Meu corpo é carne apodrecendo em segundos
Quanto vale a verdade de ser mais um numero?
Notícia esquecida em um canto do tempo
Esperando o próximo a dançar nesse mundo
sábado, 2 de abril de 2011
Teresa
Deitada
Em nuvens tortas de pecado
Abrindo mão do sol que vai saindo
Acalenta a noite ao ti ver dormir
Em cada esquina esconde a despedida
Doida
Arruma o tempo como um capricho
Ao seu modo tudo é luz de Lua
Acumulando a sede em minha boca
Na eterna jura que se faz em mim
Nua
Na sombra Cidade viva é tão serena
Teu corpo gela ao me ver queimar
Devaneios loucos a me projetar
No pouco espaço lúcido do teu sorriso
Sonhando
Em tudo um pouco ainda é você
Retina pintada ao longe o que se vê
Teresa derramando um manto de prazer
Santa oração no vento ao amanhecer enfim
Em nuvens tortas de pecado
Abrindo mão do sol que vai saindo
Acalenta a noite ao ti ver dormir
Em cada esquina esconde a despedida
Doida
Arruma o tempo como um capricho
Ao seu modo tudo é luz de Lua
Acumulando a sede em minha boca
Na eterna jura que se faz em mim
Nua
Na sombra Cidade viva é tão serena
Teu corpo gela ao me ver queimar
Devaneios loucos a me projetar
No pouco espaço lúcido do teu sorriso
Sonhando
Em tudo um pouco ainda é você
Retina pintada ao longe o que se vê
Teresa derramando um manto de prazer
Santa oração no vento ao amanhecer enfim
segunda-feira, 14 de março de 2011
Assim passou
Meus pés descalços
Sinto a nuvem como um sonho
Pra que chorar
Se o que passou foi um cordão
Cantando dor e solidão
Repetindo velhos desejos
Morando no peito da razão
Meus pés descalços
Marcando o passo bebado
Querendo recordar
Que no meu amanhã
Alguem sorriu no céu
Fantasia colorida de absurdo
Levando a chuva que passou em mim
Sinto a nuvem como um sonho
Pra que chorar
Se o que passou foi um cordão
Cantando dor e solidão
Repetindo velhos desejos
Morando no peito da razão
Meus pés descalços
Marcando o passo bebado
Querendo recordar
Que no meu amanhã
Alguem sorriu no céu
Fantasia colorida de absurdo
Levando a chuva que passou em mim
quarta-feira, 2 de março de 2011
Sorriso Maia
Morena flor tão feliz
No salão de sonhos e sombra
Cobrindo as vestes de quem vai além
Sorriso Maia em seu rosto menina
Sereno em meu canto não olho mais ninguém
Saindo no cantar da rua
Cada boca destila mistério
Sozinho me vejo a desejar cada trança
Bordando em mim um suave menino
Marcando o desejo do mundo
No sonho que ela tem
Noite dentro em meu sentido
Tudo é canção entre espirais
O sorriso Maia passeia no vento
Deixando um gosto no canto da boca
Madrugada de cores que ela me trás
Amanhã inicia em minutos iguais
Metade é um rumo que se anuncia
No caminho do sol que não abro mão
Queimando o sorriso Maia que alucina
Jardim do desejo meu dom natural
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Noite e prosa
MInha rua é um céu sem estrelas
No meu corpo à desejo de voar
Indo ao encontro do vestigio brilhante
No olho que sangra meu destino é açoite
Insensato como o fogo é o caminho
Do asfalto na minha pele à marcar
Quero o veneno da cigana que dança
Despida de furia me pondo à rodar
Sozinho imagino essa lua como a neblina
Acompanhando seu corpo cravejado de rosas
Viajando pelas veredas do suor
Essa febre é o horizonte que me faz clarear
Cansado me vejo sorrindo profundo
Cortando a noite com a palavra seca
Nessa selva de aço e de tristeza
O ofício do tolo é a certeza
No espinho da vida o amor repentino
É o motivo de sua dor suportar
Semente da loucura que brota
No galho guerreiro a bradar
No beijo molhado minha vida é prosa
Selvagem e doce destino do anjo
Do alto me jogo na ladeira vazia
E um bloco da lira me faz flutuar
Nos meus devaneios cabe um sorriso
Acalmando o tédio de ser o que é
Anceio que a noite se acabe no rito
No rasgo de estrela vadia à brilhar
Vem ser a minha paz nos braços cansados
Despertando o prazer de ainda acordar
No meu corpo à desejo de voar
Indo ao encontro do vestigio brilhante
No olho que sangra meu destino é açoite
Insensato como o fogo é o caminho
Do asfalto na minha pele à marcar
Quero o veneno da cigana que dança
Despida de furia me pondo à rodar
Sozinho imagino essa lua como a neblina
Acompanhando seu corpo cravejado de rosas
Viajando pelas veredas do suor
Essa febre é o horizonte que me faz clarear
Cansado me vejo sorrindo profundo
Cortando a noite com a palavra seca
Nessa selva de aço e de tristeza
O ofício do tolo é a certeza
No espinho da vida o amor repentino
É o motivo de sua dor suportar
Semente da loucura que brota
No galho guerreiro a bradar
No beijo molhado minha vida é prosa
Selvagem e doce destino do anjo
Do alto me jogo na ladeira vazia
E um bloco da lira me faz flutuar
Nos meus devaneios cabe um sorriso
Acalmando o tédio de ser o que é
Anceio que a noite se acabe no rito
No rasgo de estrela vadia à brilhar
Vem ser a minha paz nos braços cansados
Despertando o prazer de ainda acordar
Delirio
Quero levá la pro ontem
Que o hoje me faz suspirar
Navegar amanhã em teu corpo
...A minha dor é o fel tão amargo
Quando olho e vejo que não esta
Estacionado no meu lado da lua
Nada esta tão perto
Que eu não possa tocar
Mas uma melodia agora anuncia
Tua imagem é delirio
Absurda garota sumindo ao vagar
Quero levá la pro mar
Escaldante e azul como o céu
Mas algo sempre me impede
Adormece e cobre o meu corpo
Com um maldito pesado véu
Quero olhar pro seu mundo
Penetrar em você e me esconder
Fazer de sua carne o meu lar
Pra sempre não me sentir tão vazio
Ao vento da mudança devoto
É o simples prazer de encontrar
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Tarde
Boa tarde,calor invisivel
Derrete na boca o gosto
Um vermelho sucinto
Amolecendo a alma
Em meu corpo um verso
Boa tarde pra sempre
Minha carne no ponto
Assim meio al dente
Distração é um sopro
Que vem derrepente
Boa tarde desespero
Se ajeita no mistério
Rindo de mim e do nada
Assobiando e queimando nos lábios
Um cigarro,melodia em boléro
Boa tarde cegueira
Visão é um ponto de vista
Mirando no céu
Um sonho embriagado
Derramado no papel
Boa tarde,quero ceda
E um copo bem cheio
Marcando a promessa
Que pro meu desatino
Este sol que me queima
Um dia adormeça
Boa tarde...
Derrete na boca o gosto
Um vermelho sucinto
Amolecendo a alma
Em meu corpo um verso
Boa tarde pra sempre
Minha carne no ponto
Assim meio al dente
Distração é um sopro
Que vem derrepente
Boa tarde desespero
Se ajeita no mistério
Rindo de mim e do nada
Assobiando e queimando nos lábios
Um cigarro,melodia em boléro
Boa tarde cegueira
Visão é um ponto de vista
Mirando no céu
Um sonho embriagado
Derramado no papel
Boa tarde,quero ceda
E um copo bem cheio
Marcando a promessa
Que pro meu desatino
Este sol que me queima
Um dia adormeça
Boa tarde...
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O mar e a cura.
No homem que chora
Um canto ficou
Na Jangada de sonho
...O mar carregou
Nos olhos perdidos
Horizonte desenhou
No seu corpo de mar
Esperança brotou
O homem que reza
Oração com ardor
Pelo desejo de Janaina
Seu coração virou flor
Milagre que sopra
Na Jangada voltou
O amor oferenda
Que o mar carregou
Devolvendo no rito
Em seu peito o calor
Sua alma não doi
Janaina curou
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Vou logo
Sonhamos tanto essa noite
Em seu corpo acordei bem
Esse verão ainda me queima
Sublinhando a vontade de ir além
Você sorrindo entre o pano caindo
Me fez perder o sentido de tudo
Duvidando da mente que as vezes acerta
Você vai e me acalma com o olho
Deslizando em teu peito a certeza que resta
Doce manhã que desperta a cidade
Rostos adormecidos vagam pela rua
E você oferece teu corpo ao espreguiçar na janela
Revelando o segredo da tua pele tão crua
O barulho do mundo se confunde com a luz do sol
No quarto o paraiso é feito de amores como cura
Que trocamos pela orgia marcada na carne
O vinho barato é testemunha da jura
Ainda assim me sinto um menino
Como passáro ligeiro tenho medo de pousar
Pela mão que agora afaga mas não tarda tambem à matar
Arrancando com força minha asa de sonho
Escurecendo em minha alma o prazer de voar
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Santo Destino
Minha cabeça memoria explodindo
Na tarde quente o Janeiro vestindo
O azul proibido do santo destino
Na dor me descubro ainda menino
Não durmo mais o sono do quando
Esperando a noite com uma oração e um pranto
Guardando em meu peito a melancolia do anjo
Que me sangra inteiro do osso ao desengano
Onde será que começa esse véu
Rasgado em pedaços me perco inteiro
Esperança agora é como a luz que atravessa
E derrete todo um sol no meu olho festeiro
Ainda me afronta as perguntas e questões
Porque de querer,porque de se achar,porque de sair
Resposta não tenho agora na queda
Seguro no vento o desespero de ir
Me fecho em meu sorriso é só o que resta
A noite esperada agora esta aqui
Cobrindo o meu corpo no espaço de tudo
Sou eu e ela dançando no escuro
A canção como um hino no sonho absurdo
Marcando os meus passos me jogo no mundo
Na tarde quente o Janeiro vestindo
O azul proibido do santo destino
Na dor me descubro ainda menino
Não durmo mais o sono do quando
Esperando a noite com uma oração e um pranto
Guardando em meu peito a melancolia do anjo
Que me sangra inteiro do osso ao desengano
Onde será que começa esse véu
Rasgado em pedaços me perco inteiro
Esperança agora é como a luz que atravessa
E derrete todo um sol no meu olho festeiro
Ainda me afronta as perguntas e questões
Porque de querer,porque de se achar,porque de sair
Resposta não tenho agora na queda
Seguro no vento o desespero de ir
Me fecho em meu sorriso é só o que resta
A noite esperada agora esta aqui
Cobrindo o meu corpo no espaço de tudo
Sou eu e ela dançando no escuro
A canção como um hino no sonho absurdo
Marcando os meus passos me jogo no mundo
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